sábado, março 29, 2008
Nas Margens de um Poema
Nas margens de um poema eu te deixei
Não por teres um significado
demasiadamente pequeno na minha vida,
mas por me guiares sempre até à minha foz.
Por desenhares comigo nos vales montanhosos
as curvas da vida.
Por me acompanhares tanto nas quentes tardes primaveris
como nas gélidas noites de Inverno.
Por seres capaz de deixar o teu poema,
para vires partilhar comigo o meu.
Por seres quem és,
Sento-te cuidadosamente na margem do meu poema!
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3 comentários:
Olá
Dizes que o sentas na margem do teu poema, mas eu senti que o tens no Meio do teu poema.
Simples, mas bonito
Beijinho
Oi, q blog lindo o seu... palavras macias... gostei muito!
Abraço
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